quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Doce vingança...

07:30 : o tão esperado dia amanhace para a garota.
07:45 : como de rotina, o café da manhã com a família. (apenas a mãe, o pai e o irmão, o vovôzinho, como sempre acordava lá pelas 10:30 e já ia pra rua, tomar seu café esperto na padaria da esquina).
08:00 : todos na rua, hora de visitar o vizinho.
Parada na janela, esperava apenas ver seu vizinho sair rumo ao trabalho.
Após a saída do vizinho e a confirmação de 15 minutos que ele não voltaria mais a casa (não mais pela manhã), Letícia sai.
Rapidamente entra pela porta dos fundos da casa do vizinho, e assegura-se que ninguém a vê.
E assim, põe em prática seu plano: abrindo todos as gaiolas (ou todos que conseguiu), correu pela casa e a janela principal (esta que se encontrava na cozinha) foi aberta; pássaros e mais pássaros livres, voando e sumindo pela vizinhança.
Sim, estava radiante. Um olhar, um sorriso diabólico, logo se via o prazer em ter cometido aquele ato.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

A revolta da doce garotinha.


Na casa todos já haviam esquecido do gato Harry e de sua morte. (como de costume, apenas o dono vê a perda com tanta importancia.)

Apenas Letícia, que a cada dia alimentava seu ódio por aquele vizinho e sua sede por vingança. Ninguém ao seu redor percebia, por ser tão doce, carinhosa e aparentemente feliz. Para todos a garota já tinha superado a morte do seu bicho de estimação. Afinal, era apenas um gato (...)

Mas, a DOCE Letícia, já tinha certo em sua mente o plano de vingança. Agora só esperava uma oportunidade para poder colocá-lo em prática....

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Pasma ao ver tantas caixas de alpiste, Lê bola um plano em sua cabeça.
Resolveu a partir deste dia vigiá-lo; tinha que saber todos seus horários para que pudesse adentrar a casa sem ser vista.
E assim passou-se uma semana. A garota sabia praticamente todos os movimentos do vizinho, horários que este se encontrava ou não na casa.
Nesta manhã, decidiu que hoje seria o dia. Encontraria a prova do crime na casa.
Lá pelas 8:00 AM seu vizinho sairá, como de costume pro trabalho. Letícia espera uns minutos antes de ir adentrando a casa (o vizinho raramente esquecia algo, mas queria ter certeza que não seria surpreendida quando lá dentro); entrou de mansinho no quintal, foi até á porta do fundo e a abriu.
Logo se deparou com várias gaiolas, uma enorme variedade de pássaros e várias caixas de alpiste.
Procurou em todos os cômodos da casa e nada. Estava desistindo já, o medo de ser pega ali a deixava extremamente tensa.
Foi quando se deparou com uma caixinha, em baixo do tanque do vizinho. Curiosa que só, abriu e eis que ali se tem a certeza: um pote pequeno com chumbinho! (veneno usado para exterminar ratos nas casas)
Sim, agora tinha certeza absoluta que era o vizinho.
Só uma coisa se passava naquela hora na cabeça da garota: "COMO ME VINGAREI !?"

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Fim à procura do assassino!

Passou-se dias e mais dias, Letícia finalmente encontrou o Assassino.

Seguindo pistas, a garota percebeu que seus pais não cometeriam esse crime por estarem "ocupadinhos" demais, um com o outro....
O irmão muito menos, este que só vivia em seu mundinho Língua Portuguesa, onde só havia espaço e tempo para seu cão e a natação.
Pleonasmo era o único com um álibi convincente, afinal o gato tinha sido encontrado duro, envenenado. Animais não envenenam animais. !?
Não fora o pai, a mãe e o irmão... quem sobrava então?! o Vovô, claro.
Todos os dias esperava pelas longas caminhadas do avô pelo quarteirão, para que pudesse adentrar seu quarto em busca de pistas, evidências que a pudessem ajudar. Mas nada achou, apenas fotos antigas, papéis rasgados, panfletos de mulheres, revistas eróticas, roupas, cigarros, dentre isso e mais coisas, até camisinhas!
Definitivamente o avô não era o culpado. Isso a deixou aliviada, afinal, aquele vovô tão carinhoso não seria capaz de matar um ser indefeso. "Não, não seria... e nem poderia...." só pensava a garota, aliviada.
Sentada ao jardim, deparou-se com a casa ao lado. E olhando a lixeira, eis que se espanta: "quantas caixas de alpiste... nunca tinha percebido isso...."; Agora tudo se encaixa na cabeça da garota!
Sim, foi o VIZINHO.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Em busca de pistas!!

Os dias se passaram..... e a pequena garota não esquecerá ainda do gatinho, só queria saber quem o matou e o porque.
Resolveu ela mesma seguir pistas, procurar evidências, ter provas para pegar o assassino.
Começou revistando o quarto dos pais (isso fora executado na ausência dos dois, claro) e nada encontrou lá. Ou melhor, apenas fotos, bilhetes, papéis, papéis e mais papéis; coisas que são de costume se ter em quartos e "objetos" que não se sabia qual seu uso, certamente impróprias para sua idade. U.U

terça-feira, 31 de julho de 2007

Dias desesperadores para a pequena garota. Lê o enterrou no quintal da casa, lugar onde o encontrou. Em lembrança guardou a coleira do gato.
Agora só queria descobrir o assassino e o porque de tanto crueldade.
Apenas se sabia naquele momento que o gato havia comido veneno para ratos, sido envenenado.
Lê não suspeitava de ninguém, afinal, no sumido do gato apenas sua mãe, seu irmão e seu vovô estavam na casa.
Não se esperava o quanto o assassino estaria perto.......

domingo, 29 de julho de 2007

Fim ao sumiço do gato!!!


48 horas que o gatinho harry está sumido. A garota não se conforma, como seu gatinho, tão amado poderia ser tão cruel e abandoná-la?!
Sendo atraída por barulhos, pensando ser seu gato travesso adentrando á casa, eis que chega ao fim o sumiço tão misterioso do gato. O encontra em seu quintal, duro!
Sim, o tão amado Harry estava morto!!


Pasmem!

porque estavamos pasmas! :O