Passou-se dias e mais dias, Letícia finalmente encontrou o Assassino.
Seguindo pistas, a garota percebeu que seus pais não cometeriam esse crime por estarem "ocupadinhos" demais, um com o outro....
O irmão muito menos, este que só vivia em seu mundinho Língua Portuguesa, onde só havia espaço e tempo para seu cão e a natação.
Pleonasmo era o único com um álibi convincente, afinal o gato tinha sido encontrado duro, envenenado. Animais não envenenam animais. !?
Não fora o pai, a mãe e o irmão... quem sobrava então?! o Vovô, claro.
Todos os dias esperava pelas longas caminhadas do avô pelo quarteirão, para que pudesse adentrar seu quarto em busca de pistas, evidências que a pudessem ajudar. Mas nada achou, apenas fotos antigas, papéis rasgados, panfletos de mulheres, revistas eróticas, roupas, cigarros, dentre isso e mais coisas, até camisinhas!
Definitivamente o avô não era o culpado. Isso a deixou aliviada, afinal, aquele vovô tão carinhoso não seria capaz de matar um ser indefeso. "Não, não seria... e nem poderia...." só pensava a garota, aliviada.
Sentada ao jardim, deparou-se com a casa ao lado. E olhando a lixeira, eis que se espanta: "quantas caixas de alpiste... nunca tinha percebido isso...."; Agora tudo se encaixa na cabeça da garota!
Sim, foi o VIZINHO.
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
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2 comentários:
Eu podia jurar que era o avô!
=S
non tualiza isso ake néah bee!
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